quarta-feira, 6 de março de 2013

No comboio Genebra-Paris 20.02.2013

Hoje
como ontem e anteontem,
ouso dizer que amanhã também,
não é mais
do que um tropeçar numa dor
que não pede licença.
Não sei o que senti,
se senti.
Não sei como passaram os minutos.
Onde foram que não os vi?
Como pode uma coisa óbvia
ser impossível?

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