Hoje
como ontem
e anteontem,
ouso dizer
que amanhã também,
não é mais
do que um
tropeçar numa dor
que não
pede licença.
Não sei o
que senti,
se senti.
Não sei
como passaram os minutos.
Onde foram
que não os vi?
Como pode
uma coisa óbvia
ser
impossível?
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