Sempre me senti uma
convidada desta vida que
supostamente
me pertencia.
Tanto jurava
ser protagonista como
dava passos
desejando entregar
por uns dias
essa responsabilidade
e recuperá-la apenas
quando me apetecesse.
Vivia a sentir
os dois papéis
rasgando um
alinhavando o outro
porque a condição
de ser frágil respira por entre
um coração que nunca se
esconde.
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